Quando pensamos no nome “Lab”, inicialmente ele tinha a ver com jornalismo experimental. Mas não um tipo experimental descompromissado com os padrões de mercado. A ideia era fazer conversar estas duas coisas: as linhagens intelectuais do jornalismo, e as práticas nas emissoras. Ainda pensamos nisso, porque somos crentes em formas de fazer, como jornalismo de precisão, jornalismo de soluções, etc. Mas o Lab pediu para ele mesmo uma mudança irreversível.
Passamos a perceber que as transformações que nos são tão caras em termos pessoais, sempre na direção da felicidade, eram também possíveis em projetos de vida pessoais, marcas e empresas.
Que tipo de experimentos são possíveis em um laboratório tão amplo? Bem, essa conversa poderá levar uma vida. Então, vamos ao nosso mais ortodoxo teste laboratorial, que é historiográfico. Quem nos trouxe até este momento?
A começar pelos pais dos fundadores, depois pelos fundadores, pelos herdeiros, pelas pessoas que passaram pela firma — o que a história dessas pessoas tem a ver com o que se vive atualmente, ou ainda que relação tem com os desafios a serem superados? Uma empresa é estritamente as pessoas que nela trabalham.
Nesse contexto, surgem recorrentemente questões como fluxos de liderança adoecidos, crenças imprecisas, pequenas e grandes autoridades com o papel confundido. O preço da transformação é altíssimo. Isto é, eventualmente, com novas músicas batendo o ritmo, pode ser que alguém se atrapalhe na coreografia organizacional.
A transformação é o caminho natural da vida, além de algo lucrativo. Impedi-la ou retarda-la não tem efeito duradouro. É melhor que estejamos minimamente preparados.
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